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Como improvisar fácil no instrumento com a técnica que criei
Música
E aqui está a letra da música, essa primeira estrofe que eu cantei e improvisei no violino.
My hands were made to worship you. Para cada parte da frase, tem uma cifra que o violão e teclado tocam.
Se vocês já tocam, vocês sabem o que o C significa, que é dó, o F é fá, o A é lá e o G é sol. Então como é que eu comecei a improvisar no instrumento?
Oi, tudo bem? Aqui é a Ingrid e esse é mais um vídeo no nosso Linguagem da Música.
Esse é um vídeo que foi muito solicitado pelas pessoas que estão nos seguindo, que já se cadastraram e nos mandaram e-mail.
É uma dúvida bastante interessante e que, realmente, precisa ser respondida.
A pergunta que algumas pessoas me enviaram foi se podia tocar de ouvido, se isso é errado, se realmente é necessário dentro do universo da música aprender a notação universal ou tocar de ouvido e o suficiente.
Na verdade, o propósito é de entender melhor a música e eu acho muito importante, sim, aperfeiçoar o tocar de ouvido.
Existem técnicas para isso e eu não vejo problema nenhum.
Eu acho que você que toca e que também é preso a uma partitura precisa realmente se permitir tocar de ouvido.
Eu comecei tocando de ouvido e, depois, que eu evoluí para aprender um método e aprender uma notação musical, que é a partitura.
Mas eu comecei tocando de ouvido e, muitas vezes, quando não tenho uma partitura disponível, eu ainda uso esse recurso. É muito válido e tendo técnica não fica uma coisa ruim, no contexto musical quando você toca com outras pessoas, em grupo, não fica ruim.
Você sabendo exatamente a hora em que vai tocar e deixando que os outros instrumentos também toquem, não fica ruim. É interessante esse trabalho porque você se envolve muito.
Aí que é a expressão da música.
Eu queria passar para vocês que me fizeram essa pergunta, se é possível tocar de ouvido, eu acho que sim.
Eu vou ensinar para vocês a minha técnica, não é a técnica que eu aprendi de algum lugar, mas o que desenvolvi ao longo desses anos tocando o meu instrumento, que é o violino.
Essa técnica vai servir para você que toca um instrumento usado mais para melodia, não um instrumento de harmonia. Não vai servir para você que toca violão, para você que toca teclado, para você que toca um instrumento mais completo.
Vai servir para você que toca um instrumento praticamente de melodia. Não é o que violino não faça harmonia, mas ele faz mais melodia.
Vai servir para você que toca um instrumento, assim como o meu. Vai servir para você que toca flauta, sax, trompete, algum instrumento dedicado à melodia.
Eu usei aqui um exemplo de uma música, que é um louvor de um cantor americano muito conhecido nos Estados Unidos, o Kirk Franklin. Quem puder ver os vídeos dele no youtube, do grupo que ele tem, é muito interessante o trabalho, ele é um exemplo realmente.
Eu usei uma música dele que eu gosto muito, que se chama My Love, My Life, My All. É uma música muito interessante, eu nunca toquei essa música no violino. Eu estou usando algo de maneira imparcial de propósito para mostrar que essa minha técnica pode ser aplicada em qualquer tipo de música, se você já a tocou ou não tocou. Essa música eu nunca toquei.
Vou começar a falar sobre a técnica. Eu posso completar depois em um próximo vídeo e mandar por e-mail a técnica completa, mas eu vou começar tendo a preliminar de que você já conheça a melodia.
A preliminar é: você conhece a melodia e você sabe o tom dessa melodia. Você que já toca um instrumento sabe o que estou falando.
O meu exemplo, a música My Love, My Life, My All, está no tom de dó. Se eu sei o tom e a melodia, eu sei quais notas eu posso fazer dentro desse tom, quais notas eu posso improvisar no meu instrumento de melodia dentro desse tom de dó.
Você precisa conhecer a escala musical. Se você não conhece, eu irei de aqui a algum tempo, com certeza, disponibilizar um material sobre escalas. Mas se você não conhece, procure, pesquise, porque para cada tom existe uma escala, existem as notas que são possíveis de fazer dentro dessa escala.
Por que Já se estudou isso há muito tempo atrás, existem notas que se encaixam melhor, por isso existe essa regra. Então, para o tom de dó, é um tom muito simples, que não tem nenhuma variação de sustenido e bemol.
É uma escala natural, ela vai de dó a dó, sem ter nenhum sustenido e bemol. As notas permitidas a fazer no seu improviso são as notas dó, ré, mi, fá, só, lá, si, sem que tenha nenhuma delas o sustenido e bemol. Essa é a preliminar.
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