O ensino à Distância é genial, uma oportunidade fantástica.
Os melhores professores poderão lecionar para milhões de pessoas, o essencial é
não penalizar alunos e pais de alunos que são obrigados a se submeterem ao
império de aulas distantes.
A escola vai ao aluno.
Salas virtuais seriam a solução para inúmeros problemas.
Os museus modernos mostram a eficácia da tecnologia.
O Brasil perdeu muito tempo.
Com certeza creches e escolas do primeiro grau devem ser
presenciais, com carinho e recursos para o fortalecimento das novíssimas gerações.
Elas são a base da pirâmide. No Brasil começamos por cima. Temos custos
altíssimos com universidades inacessíveis a milhões de brasileiros e brasileiras.
Grandes sistemas de comunicação facilmente poderiam, por exemplo, formarem
excelentes cursos a distância. Têm material e estrutura para isso.
O aspecto tétrico do Brasil é que em muitas regiões onde
nossa pátria começou só no século 20 começaram a ter algumas escolas para
crianças pobres.
O EAD é feito com facilidades para pessoas com
deficiência(s), pessoas idosas, grupos indígenas (nações pré-colombianas), doentes,
que precisam trabalhar, que vivem em locais sem mobilidade segura até diante de
criminosos que optaram por viver dessa maneira ou não tiveram alternativas sadias.
Templos, igrejas, clubes, espaços comunitários podem ser
usados.
E existe o EAD assíncrono, com simulação de aulas presenciais,
mas livrando alunos de compromissos de horário.
Os livros digitais são fantásticos.
Laboratórios podem ser até holográficos. Simulações ganham
poder com novas tecnologias fantáticas.
O fundamental é a certificação. Temos o exemplo do Exame da
OAB que poderia ser multiplicado de diversas formas.
Diploma inútil, como acontece com alunos iludidos em escolas
ruins, são um pesadelo contínuo.
O melhor diploma é o Mercado de Trabalho, o empreendedorismo,
a capacidade de trabalhar em qualquer lugar.
O Brasil contem mestres fantásticos, lecionando para quem?
João Carlos
Cascaes
20 de março
de 2018
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