domingo, 28 de junho de 2020

Vida Maria







76,9 mil inscritos
INSCRITO


Bem vindo ao CANAL OFICIAL DO VIDA MARIA.

"VIDA MARIA" é um projeto premiado no "3o. PRÊMIO CEARÁ DE CINEMA E VÍDEO", realizado pelo Governo do Estado do Ceará.

Produzido em computação gráfica 3D e finalizado em 35mm, o curta-metragem mostra personagens e cenários modelados com texturas e cores pesquisadas e capturadas no Sertão Cearense, no Nordeste do Brasil, criando uma atmosfera realista e humanizada.

Vencedor de mais de 50 prêmios em festivais de cinema nacionais e internacionais, é dirigido por Márcio Ramos e conta a história de Maria José, uma menina de 5 anos de idade que é levada a largar os estudos para trabalhar. Enquanto trabalha, ela cresce, casa, tem filhos, envelhece.

sábado, 27 de junho de 2020

As limitações de qualquer afirmação e o os desafios do século 21 em tempos de COVID




Nada mais fácil do que dizer simplesmente “eu acredito nisso ou naquilo”, “concordo com Você”, eu sei, você não sabe”. Essas e outras frases acontecem rotineiramente e funcionam para inúmeras atividades, mas quando o tema é filosófico, religioso, ideológico e até científico entramos num espaço em que as palavras e a montagem delas são extremamente importantes. O significado pode ser diferente e a verbalização agravar todas as mensagens. Em profissões que envolvem riscos elevados a padronização de mensagens é essencial, simplesmente não pode haver dúvidas quando se faz um pedido, uma proposta, uma ação.
Ao contrário do exercício de profissões tais como o Direito, a Política, a doutrinação e até a conquista de crentes, associados, militantes e amantes a oratória é importante e um enorme risco de sofismas, erros, logros terríveis.
Precisamos entender também que podemos estar erados; pior, contudo, é a certeza entre muitas pessoas de afirmações semelhantes no texto mas compreendidas de forma diferente.
Modernamente muitas ciências são desenvolvidas em torno da comunicação. Na sua origem tivemos a luta dos filósofos gregos entre os sofistas, os dogmáticos etc. e aqueles que pretendiam raciocínios lógicos.
Sócrates foi um pioneiro valente e tomou cicuta porque simplesmente não aceitou mentir.
Envelhecendo ganhamos convicções ou, na pior das hipóteses, a ausência de valores que acabam criando tremendas frustrações, inseguranças.
Desde cedo construímos nosso futuro que dependerá de fatores eventuais, circunstanciais, estruturais e de nossa inteligência nata.
Estamos em tempos de transformações violentas, que pessoas idosas serão os nossos jovens?
As mudanças tecnológicas mais e mais aceleradas, terreno fértil para anomias (Anomia), oportunismos, demagogia, fanatismos e conflitos  agora turbinadas pela pandemia COVID 19, endemias revigoradas e mal contidas; que pesadelo!
As pessoas idosas têm uma tremenda responsabilidade. Queiram ou não se amarem seus familiares, a Humanidade em geral, devem saber usar suas competências para a superação dos desafios do século 21.
Com certeza nossa garotada está em tremendo risco e seus pais não foram educados para esses tempos atuais.

João Carlos Cascaes
Curitiba, 27 de junho de 2020

Bibliografia

Anomia. (s.d.). Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Anomia






terça-feira, 23 de junho de 2020

#WSJ #ArtificialIntelligence #China How China Is Using Artificial Intelligence in Classrooms | WSJ



2,21 mi de inscritos
INSCRITO
A growing number of classrooms in China are equipped with artificial-intelligence cameras and brain-wave trackers. While many parents and teachers see them as tools to improve grades, they’ve become some children’s worst nightmare. Video: Crystal Tai More from the Wall Street Journal: Visit WSJ.com: http://www.wsj.com Visit the WSJ Video Center: https://wsj.com/video On Facebook: https://www.facebook.com/pg/wsj/videos/ On Twitter: https://twitter.com/WSJ On Snapchat: https://on.wsj.com/2ratjSM #WSJ #ArtificialIntelligence #China

sábado, 20 de junho de 2020

A educação a distância como instrumento de inclusão social

A educação a distância como instrumento de inclusão social

0
EAD facilita acesso à educação para pessoas com deficiência e dificuldades de locomoção. Crédito: Freepik/Jcomp.
Repercutiu mal o pedido do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, feito em fevereiro a diretores e gestores de todas as instituições públicas e privadas de educação básica. O ministro queria que os alunos se reunissem para cantar o hino nacional, ler uma mensagem (que incluia o slogan de campanha do presidente Jair Bolsonaro) e filmar o ato. No fim, após gerar polêmica, Vélez desistiu.
Ainda que quisessem gravar e enviar o vídeo ao ministro, muitos diretores enfrentariam dificuldades. É que 56% das escolas públicas de ensino fundamental não têm acesso à internet.
Se incluídas as instituições privadas, são 54 mil colégios (42,4%) sem banda larga – 45% sequer têm biblioteca. Os dados são do Censo Escolar 2018, divulgado em janeiro pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep).
No ensino superior, a situação é menos dramática. Praticamente todas as 2,4 mil instituições têm conexão.
“Ainda assim, as universidades situadas em regiões de pouca infraestrutura enfrentam problemas”, diz Arthur Igreja, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV). “Se for necessário usar recursos virtuais que demandam uma grande largura de banda de internet, a experiência para o estudante será péssima”.
Ver um vídeo ou baixar um arquivo, por exemplo, podem ser um teste de paciência ao aluno.
Como se não bastasse, mais de um terço (39%) das residências brasileiras não tem qualquer forma de acesso à internet, conforme a pesquisa TIC Domicílios 2017. São cerca de 27 milhões de casas desconectadas. E consequentemente excluídas da inovação (e inclusão) promovida pela educação a distância (EAD).

Inclusão social

“Um dos papéis da EAD é ampliar a acessibilidade do ensino superior”, diz Paola Cicarelli, conselheira de inovação da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). “Mesmo se o estudante não tiver acesso à internet em casa, ele pode utilizar o polo como alternativa.”
Na modalidade a distância, o aluno estuda em casa e realiza provas, atividades laboratoriais e outros encontros presenciais em uma unidade da insitituição de ensino.
O Brasil tem cerca de 15 mil polos de EAD públicos e privados. Eles atendem 1,6 milhão de alunos. De acordo com um estudo de 2018, produzido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), esse público é predominantemente mais velho: 38% dos alunos têm de 31 a 40 anos e 29% têm acima de 40. A maioria trabalha (82%).
Mais da metade do corpo discente (62%) da EAD é formado por mulheres. “Eu ainda acrescentaria que essa aluna provavelmente cursa Pedagogia, pois é o curso EAD com mais ingressantes, de acordo com o último Censo [da Educação Superior]. São quase 190 mil matriculados”, diz Pedro Balerine, diretor de inteligência educacional da plataforma Quero Bolsa.
Apesar de enfrentar gargalos de infraestrutura e até mesmo resistência por parte de alunos e professores, a educação a distância cresce ano a ano. Em 2017, o último com dados disponíveis, o salto foi de 17,6% – o maior desde 2008. Mensalidade mais barata e conveniência de adequar a carga horária e os estudos à rotina de trabalho impulsionam o segmento.
Balerine, no entanto, salienta que o ensino a distância requer mais comprometimento da parte do alunado. Ao menos em comparação com os cursos da modalidade presencial.
A EAD também demanda maior disciplina na realização de tarefas, nas horas dedicadas ao estudo e às aulas. “Se o aluno não tiver perfil para isso, o risco de se desmotivar e abandonar o curso é alto”, diz Balerine, da Quero Bolsa. A taxa de evasão em cursos virtuais chega a 50%, segundo um levantamento da Abed.

EAD dá autonomia a deficientes

A EAD democratizou o acesso à educação ao atuar como meio facilitador para pessoas com deficiência e dificuldades de locomoção.
“A EAD contribui para a autonomia fazendo com que os alunos superem as barreiras dos centros urbanos, e também respeitando o ritmo de aprendizagem individual”, afirma Daiana Rocha, gerente da Sagah, empresa de conteúdo e tecnologia para ensino a distância.
Josiane Tonelotto, que é superintendente acadêmica do Centro Universitário Belas Artes, de São Paulo, e que até o ano passado era ex-reitora da EAD Laureate – rede de educação online de universidades como Potiguar e Anhembi Morumbi –, usa São Paulo como exemplo.
“Numa cidade enorme como essa, pode ser difícil para um cego ou alguém com dificuldade motora ir até a faculdade”, diz Tonelotto. “A tecnologia aumenta as chances de o aluno com limitações receber o mesmo nível de ensino que outro sem deficiência ou que frequente a instituição.”
De acordo com o último censo do setor, de 2017, há pelo menos 258 instituições oferecendo 2.112 cursos a distância. Três anos antes, eram 849 cursos em 131 faculdades e universidades.
Os alunos da EAD Laureate estudam através de podcasts, vídeos, textos e outros materiais disponibilizados pelos professores na plataforma Blackboard. O ambiente virtual de aprendizagem (LMS, na sigla em inglês) oferece recursos de acessibilidade como aumento da letra, audiotexto, legendas e vídeos em libras.
Essas ferramentas são chamadas de tecnologias assistivas – vitais para consolidar a EAD como instrumento de inclusão. Saiba mais na próxima reportagem.

Acessibilidade web: Custo ou Benefício







150 inscritos
INSCREVER-SE


Vídeo sobre acessibilidade web: problemas de acessibilidade em páginas web, algumas soluções.

Acessibilidade - Curso Acessibilidade: Materiais didáticos e Moodle





1,78 mil inscritos
INSCRITO
Este vídeo faz parte do curso "Acessibilidade: Materiais didáticos e Moodle" desenvolvido pela Universidade de Brasília.
Tópico Acessibilidade:
https://moodle.ead.unb.br/course/view...
Transcrição do vídeo:
https://moodle.ead.unb.br/pluginfile....
MOSTRAR MENOS


Acessibilidade da EaD na UFSCAR - Experiência Profª. Joice Otsuka





1,78 mil inscritos
INSCREVER-SE
Joice Otsuka é secretaria geral de Educação a Distância da UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos) e apresentou no evento "Conversas sobre Acessibilidade" na UnB a experiência da EaD na UFSCAR. Para assistir a todos os vídeos, basta seguir as indicações no final do vídeo!

Tópico Acessibilidade:
https://moodle.ead.unb.br/course/view...

"A Profa. Joyce Otsuka comenta que já faz um tempo que é uma preocupação deles em tornar os cursos e materiais didáticos mais acessíveis, pois eles têm recebido alguns alunos com baixa visão ou mesmo cegos. Você, docente, faz a identificação dos(as) estudantes que possuem alguma necessidade especial? Você já teve algum(a) estudante com necessidades especiais?

Ela comenta que, apesar das dificuldades de identificação, mesmo fazendo um questionário no início do curso, a equipe e os professores têm trabalhado conjunta e intensamente na adaptação dos materiais didáticos e do ambiente virtual de aprendizagem para as questões de acessibilidade.

Você conhecia o recurso audiodescrição para descrição de gráficos, tabelas, figuras de seu material didático? Pois nem sempre só uma legenda basta para que o(a) aluno(a) entenda o que aquela representação gráfica que dizer ou mostrar. Para saber mais sobre a audiodescrição, acesse o tópico Áudios.

Profª Otsuka também comenta da necessidade da compatibilidade dos materiais didáticos com os leitores de tela. Você sabe o que são leitores de tela? Visite o tópico Tecnologia assistiva para conhecer mais sobre algumas das ferramentas utilizadas para facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais.

Outro recurso importante que ela destaca é a legenda de vídeos e de materiais em áudio que são utilizados nos materiais didáticos e disponibilizados em ambientes virtuais de aprendizagem. Abordaremos a temática da legenda/transcrição textual nos tópicos Áudios e Vídeos."