quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

2010 - Marginalization | Education | United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization

2010 - Marginalization | Education | United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization

UNICEF - Child protection from violence, exploitation and abuse - Children with disabilities

UNICEF - Child protection from violence, exploitation and abuse - Children with disabilities

Disability: Child Protection - Get Informed Protect Children



Publicado em 29/11/2012
Stigma, ignorance, neglect, superstition and communication barriers for children with disabilities are among the social factors that explain their discrimination and isolation from society. Disability is a social issue -- it results from the interaction between people with "long-term physical, mental, intellectual or sensory impairments which, in interaction with various barriers, may hinder their full and effective participation in society on an equal basis with others" (Article 1, Convention on the Rights of Persons with Disability). It is not the impairment itself, but rather attitudes and environmental barriers that result in disability. Children with disabilities are often 'invisible' to service providers and they are at greater risk of violence than their non-disabled peers. Children with disabilities are often disproportionately placed in alternative care, rather than remaining with their families. These raise concerns for their protection.

UNICEF's strategy is to promote the recognition of all children as full members of society and the respect for all of their rights without any discrimination. We work with partners to promote the inclusion of children with disabilities into society by stimulating changes in attitudes and practices of the general public and service providers toward children with disabilities. Further, UNICEF works with governments to help ensure that family members of persons with disabilities, who are often the primary caretakers, and children with disabilities themselves, receive assistance from the State for disability-related expenses, adequate training, counselling, financial assistance and respite care. We also support efforts to ensure that all programmes, including recreational programmes, public services, facilities and relevant buildings are accessible.

For more information, please visit:http://www.unicef.org/protection/5792...

Designed and animated by UVPHACTORY
Scott Sindorf and Damijan Saccio, principals

Project Team:
Valentin Boschi
San Charoenchai
Michael Darmanin
Jeremy Greenberg
Ali Jamali
John Lee
Damijan Saccio

Music composed by Bix Sigurdsson

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Paradigme de l'éducation

Quelle éducation dans un monde en crise?



Enviado em 22/11/2011
Écrit, réalisé et produit par Armand Bernardi, Caroline Chapperon et Philippe Ploton «Faire Face», une collection de 6 films documentaires de 52 minutes, s'est inspirée des «Rencontres Enseignement et contexte culturel» organisées par Milan Presse et la Ligue d'enseignement dans plusieurs villes de France de 2008 à 2010. Les questions fondamentales d'éducation traitées lors de Rencontres ont déjà concernées plus de 12000 enseignants dans le cadre de leur formation initiale et continue. La série «Faire Face» a été diffusée en 2010 sur Cap Canal, unique chaîne de télévision consacrée à l'éducation.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

EAD - prioridade absoluta

EAD – A solução possível, necessária e urgente
O (Programa Mais Médicos) mostra, demonstra e atesta o fracasso do ensino superior no Brasil. Nossas universidades instaladas nas grandes cidades pouco contribuem para a universalização do ensino profissional e as lógicas radicalmente corporativas condenam à morte e sequelas graves milhões de brasileiros pela falta de bons profissionais (em qualquer atividade técnica) bem distribuídos nesse imenso país e principalmente apaixonados por suas profissões e atentos aos direitos e deveres de qualquer cidadão ou cidadã em nosso país.
As grandes cidades estimulam a alienação, afinal a maioria de seus habitantes se transforma em simples códigos e registros.
Nosso país tropical deveria ter uma estratégia de desconcentração urbana de modo a se evitar o pesadelo de cidades grandes, lugares que ultrapassaram a capacidade gerencial de seus prefeitos e lideranças civis. Elas geram impostos que poderiam resolver seus problemas, o trágico é a distribuição da receita fiscal de nosso povo, indo majoritariamente para a capital federal (nossa Versalhes, altos índices de luxo e requinte, afinal a Corte exige até cadeia especial) de onde se desvia ($$$) para contas nem sempre louváveis.
A estratégia é dizer que o Governo paga, nossa gente acredita nisto, esquece que todos pagamos as contas municipais, estaduais e federais.
A inclusão é uma utopia, com muito maior gravidade para as pessoas com deficiência(s). Isso demonstra a frieza ética (ética de bandido) de nossas autoridades em geral.
Na área educacional o pesadelo é imenso apesar das novidades. As corporações transformam tudo em seminários, congressos, carreiras, salários etc. Do ponto de vista administrativo a União procura resolver tudo e não fazer nada de substancial, basta ver as atribuições da SECADI[1] (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, 2014). Esta secretaria vale alguns ministérios.
O pesadelo brasileiro é a sua constituição irrealista ou maldosa, marota. Centraliza impostos e atribuições em Brasília, a favor de quem? Dos especuladores e corruptores?
Uma parcela significativa de jovens é excluída do ensino formal por impossibilidade de frequentar escolas convencionais, perdendo espaços no mercado de trabalho e social. A Educação, o Ensino, o amparo a crianças e adolescentes depende de prefeituras, muitas delas sob governantes nitidamente oportunistas (para não usar adjetivos piores). Os estados deveriam ter mais poderes e a União agir com máxima severidade na fiscalização e punição de quem se desviasse da atenção às crianças, principalmente.
Precisamos do Poder Moderador, algo que a Presidência da República faria sem a necessidade de muito dinheiro, afinal o Poder Judiciário e o Ministério da Justiça têm condições de exercer com mais competência suas atribuições se o Poder Executivo quiser.
Sempre é importante lembrar que responsabilidades sem autoridade e recursos materiais e humanos é sinal de má organização de estados e empresas.
A má preparação de pessoas que hoje decidem é a herança do Brasil mal feito, nesse sentido deveria ser leitura obrigatória a série de trabalhos (dissertações, estudos, livros etc.) que nossas universidades mais competentes está produzindo. Uma coleção de livros de fácil leitura e de excelente qualidade é produzida por Laurentino Gomes [ (Gomes, 1808), (Gomes, 1822 - Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado., 2010), (Gomes, 1889, 2013)]. Merece leitura e releitura.
A desculpa tradicional e até justa é a falta de dinheiro quando se questiona a atuação dos governantes; muito do que acontece, contudo, é o resultado de políticas equivocadas de distribuição e utilização das verbas dedicadas ao ensino e à educação no Brasil.
O ensino superior em geral é uma atividade oferecida em condições e exigências muito distantes do que nosso povo necessita e pode cumprir. As universidades trazem o espírito aristocrático de tempos até recentes, quando a Tecnologia de Ensino inviabilizava outras formas de existência, exceto as construídas com modelos de Corte da Inteligência e Cultura. O acesso era e ainda é extremamente excludente.
O atavismo a processos antigos de ensino e comunicação prejudicam demais a eficácia do ensino em todos os níveis formais (Brasil). A insistência em cursos presenciais, os livros e apostilas (papel), livros didáticos descartáveis e mal feitos, a intocabilidade de professores (competitividade?) e o desprezo pela inovação podem rapidamente ser relacionados ao nosso atraso em relação a muitos polos de desenvolvimento acelerado.
Lembrando também a quase inexistência de museus tecnológicos, laboratórios, bibliotecas e de boas livrarias e mídia a favor de profissões essenciais chegamos ao Brasil.
Talvez a situação mais fácil de ser corrigida e a solução rapidamente passível de ser implementada: a promoção e aprimoramento do EAD.
Escolas no padrão presencial impõem a presença de alunos e professores em sala de aula. Todos são obrigados a estar num determinado endereço e horário, diariamente, para assistir ou dar aulas nem sempre eficazes.   Pior ainda, induzem seus estudantes a hábitos ruins como, por exemplo no ensino superior, ir e vir à escola usando o transporte motorizado individual. As escolas que atendem alunos com possibilidade de dirigir, polos de convergência de milhares de pessoas em seu corpo docente e discente, gastam mais espaços com estacionamentos do que em salas de aula, por sua vez usuárias perdulárias de energia e demandando uma enorme estrutura de apoio operacional, só para exemplificar. A precariedade da mobilidade urbana na maioria das cidades brasileiras cria custos, riscos e desperdícios de tempo absurdos.
O modelo atual dá à escola do terceiro grau a responsabilidade pela educação e disciplina, para quê?
Que educação?
O modelo convencional, por exemplo, é nocivo ao meio ambiente urbano. Estacionamentos? Saturação viária?
A Reforma do Ensino Superior promovida há décadas diminuiu muito a educação política e social dos alunos. O desmonte de turmas inviabilizou algo que foi muito importante à educação até a década de sessenta do século passado. Ou seja, uma qualidade importante que era a organização social e política do corpo discente dos famosos “campus” não existe mais.
E o estudante que trabalha?
O estudante que não é rico precisa trabalhar; a obrigatoriedade de frequentar aulas presenciais significa um tremendo esforço com prejuízos ao aprendizado, ao rendimento do estudante ou a simples desistência quando o tempo se torna escasso.
A internet se universaliza; os computadores pessoais são gradativamente mais potentes; sistemas de IO[2] viabilizam a inclusão; softwares existem e têm uma infinidade de opções de inovações na área educacional etc.; o estudante pode criar um ambiente de estudo ajustado a suas necessidades para padrões de aulas síncronas ou não em casa, bibliotecas ou centros de apoio a estudantes.
Por quê não o EAD (Educação e Tecnologia Assistiva - Inovação e Dignidade )?
O que é melhor? O ensino universitário e o profissionalizante devem ser excludentes?
Inclusão, universalização do ensino e aprimoramentos dentro do que é necessário às demandas futuras próximas é algo discutível nas condições atuais, atavicamente presas a estratégias que satisfazem elites e a processos gerenciais ineficazes, não ao povo em geral; muitas universidades podem estar tremendamente defasadas em relação ao que seus alunos deverão mostrar após a formatura, qual é a qualidade do corpo docente? As ementas dos cursos são de boa qualidade? As escolas têm boas bibliotecas, laboratórios, museus, espaços de convivência etc.? Usam de forma adequada o que têm ou transformam tudo em estacionamentos para automóveis?
O mercado de trabalho, por sua vez, é arcaico em suas regras de RH e administração de seus recursos humanos. Nossas empresas valorizam demais a presença de seus funcionários esquecendo que todo “colaborador” deve apresentar resultados, o que pode muitas vezes ser feito com mais eficiência no sistema de teletrabalho. Os famosos Diretores Administrativos sabem criar sistemas de avaliação de produtividade?
Carecemos de novos processos de gerenciamento de recursos humanos. Teoria? Não, simplesmente racionalidade na preocupação com o sucesso da empresa. Ouvimos e ficamos sabendo dos gerentes do cafezinho e do lanche, aqueles que de imediato tiram de seus “colaboradores” até papel higiênico, pode? A lógica desse pessoal é gastar menos, não é tornar a empresa mais lucrativa.
Precisamos ser eficazes e racionais, desde a gerência de empresas privadas ou estatais, concessionárias, repartições públicas etc. até em nossas escolas.
Maravilhosamente parece que o Brasil acorda, pelo menos em relação à tecnologia de ensino.
A revista Veja, edição de 2 de outubro de 2013, traz uma excelente reportagem (Weinberg, Butti, & Borges, 2013) mostrando parte de uma estratégia de ensino que, na realidade, já está muito bem desenvolvida em alguns países notáveis.
Podemos fazer analises em função do que aprendemos ao longo da vida familiar e profissional.
Por problemas familiares e oportunidades excepcionais aprendemos muito sobre processos de educação e formação profissional. Desde a história paterna e de seus ancestrais, de quem tivemos o exemplo clássico do autodidata extremamente bem sucedido, até a necessidade de viabilização de inclusão dos filhos em escolas frias e indiferentes a seus alunos, somando a tudo isso uma carreira profissional em bons ambientes e de alta tecnologia, tudo agora nos permite ver com entusiasmo que uma revista nacional, a Veja, dedica uma reportagem tão substancial ao Ensino a Distância.
Esse trabalho da Editoria de Educação poderia estender suas reportagens ao universo da Inclusão da Pessoa com Deficiência, mais ainda, é fundamental colocar outro foco na Educação e no Ensino Profissionalizante, a opinião do empregador consciente.
O que importa para o “Mercado de Trabalho” é a contratação de bons profissionais e não o carimbo em diplomas. A opção pelos diplomas é o efeito do cartorialismo nacional que detesta pensar. O vestibular deve ser o processo de seleção de candidatos e manutenção de profissionais nas empresas.
O vestibular é desnecessário a escolas bem estruturadas com EAD.
Tanto na questão dos médicos (e por diversas razões) quanto no Magistério o principal é a vocação e competência do profissional e não a simples demonstração de conhecimentos e certificados.  Como, lamentavelmente, a submissão de candidatos a testes de aptidão é algo sem formatos objetivos (exceto para algumas atividades) vivemos sujeitos a surpresas desagradáveis quando precisamos de serviços de pessoas desmotivadas...
O EAD é a ponte para pessoas apaixonadas por algum aprendizado ganharem a base para disputa por melhores oportunidades e salários.
O essencial é que avance com qualidade e funcionalidade, algo fácil de perder nos meandros corporativistas e burocráticos do MEC.
Pessoas com deficiência devem lembrar que o EAD síncrono (aulas a distância com salas virtuais) ou assíncrono (pacotes de cursos usando PCs e DVDs, pendrives etc.) pode conter recursos de comunicação alternativa; as aulas “off line” via recursos de armazenamento de dados podem ser repetidas inúmeras vezes, os custos diretos e indiretos podem ser muito menores se lembrarmos que até escolas convencionais gratuitas exigem deslocamentos e utilização de horários a critério do corpo docente; tudo recomenda o EAD na inclusão universal.
O povo brasileiro não pode esperar mais, quer poder crescer, desenvolver-se, ter uma vida melhor. O EAD é a única opção possível para milhões de jovens e adultos excluídos financeiramente, pessoas com deficiência e até idosos com potencial para trabalhar.
Em 2014 teremos Copa do Mundo e eleições.
Vamos torcer pelo Brasil elegendo bons governantes?
Cascaes
1.1.2014
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. (3 de 1 de 2014). Fonte: Portal MEC: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=290&Itemid=816
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Educação e Tecnologia Assistiva - Inovação e Dignidade : http://ta-inovacao-dignidade-autonomia.blogspot.com.br/
Gomes, L. (s.d.). 1808. Fonte: Livros e Filmes Especiais, Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2013/02/1808.html
Gomes, L. (2010). 1822 - Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira Participações S.A.
Gomes, L. (2013). 1889. Fonte: Livros e Filmes Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2013/11/1889.html
Programa Mais Médicos. (s.d.). Fonte: Portal da Saúde: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/417/mais-medicos.html
Weinberg, M., Butti, N., & Borges, H. (2 de outubro de 2013). A Educação do FUTURO AGORA - os cusos na internet que vão mudar sua vida. Veja, 14, 102 a 115.




[1] A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) em articulação com os sistemas de ensino implementa políticas educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, do campo, escolar indígena, quilombola e educação para as relações étnico-raciais. O objetivo da SECADI é contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado a valorização das diferenças e da diversidade, a promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade sócio-ambiental visando a efetivação de políticas públicas transversais e interssetoriais.
[2] Entrada/saída, sigla E/S (em inglêsInput/outputsigla I/O) é um termo utilizado quase que exclusivamente no ramo da computação (ou informática), indicando entrada (inserção) de dados por meio de algum código ou programa, para algum outro programa ou hardware, bem como a sua saída (obtenção de dados) ou retorno de dados, como resultado de alguma operação de algum programa, consequentemente resultado de alguma entrada.
São exemplos de unidades de entrada de um computador: disco rígidomicrofonetecladomousetela sensível ao toqueScannerLeitor de código de barrasCelular, PendriveMáquina fotográfica digitalWebcamjoystick e outros acessórios de jogos.
São exemplos de unidades de saída de um computador: monitor, caixas de som, impressora.
Algumas unidades são de entrada e saída de dados ou também chamados Dispositivos Híbridos: disco rígidodisco flexível ou disquetemonitor sensível a toques,pendrivejoystick vibratório e impressora.
As interfaces de entrada e saída são responsáveis pela conexão entre as várias partes de um sistema computacional baseado na arquitetura de Von-Neumann. Esta interface é responsável por conectar fisicamente o processador e a memória do sistema ao barramento, tornando-se o terceiro elemento do sistema computacional proposto, foi uma grande revolução no mundo da informática, pois facilita a vida de muitas pessoas.
Ao contrário do que se pode pensar a interface de entrada e saída não é só o conector físico e sim também o responsável pela comunicação lógica entre o barramento e o dispositivo. Essa função de conexão foi basicamente desenvolvida para que seja possível a comunicação entre vários dispositivos, fazendo com que a velocidade do barramento seja mais bem aproveitada e ainda tanto os periféricos quanto os elementos essenciais tenham programação/produção mais voltada ao seu desempenho, deixando a interconexão com as interfaces de entrada e saída.
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