domingo, 29 de setembro de 2013

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Perdendo no mérito - GUSTAVO FRANCO

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Perdendo no mérito - GUSTAVO FRANCO: O GLOBO - 29/09 Parece haver algo de muito suspeito no reino das políticas públicas quando o talento, o das empresas e também o das pesso...

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

1º Concurso de Redação da Assembleia Legislativa Direcionado aos alunos dos 6º e 7º anos do ensino fundamental da rede estadual de ensino,

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), e o vice-governador e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, assinaram termo um convênio para a realização do 1º Concurso de Redação da Assembleia Legislativa Direcionado aos alunos dos 6º e 7º anos do ensino fundamental da rede estadual de ensino, o tema da redação é “Poder Legislativo: a importância da democracia para a sociedade”. A iniciativa faz parte das comemorações dos 160 anos do Poder Legislativo, que serão celebrados em dezembro.“Vamos comemorar os 160 anos e encontramos uma forma de também provocar, entre os jovens, o interesse sobre a Assembleia Legislativa. Este concurso é uma parceria com a SEED e vai permitir que os estudantes compreendam um pouco mais sobre o processo democrático, sobre o exercício da cidadania e sobre o Poder Legislativo, que considero, sem dúvida alguma, senão o mais importante, um dos pilares mais necessários para o estabelecimento da democracia”, destaca Rossoni.O concursoA partir desta quinta-feira (19) os estudantes poderão obter mais informações sobre a participação no concurso através dos sites: www.alep.prgov.br/concursoderedacao e www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. As 2.200 escolas estaduais ligadas aos 32 Núcleos Regionais de Educação (NRE) poderão participar. Elas terão até o dia 28 de outubro para o envio das redações e das fichas de inscrição ao NRE, assinadas pela direção da escola, pelo aluno e por seu responsável legal.EtapasO concurso será realizado em três etapas: a escolar – quando será selecionada uma redação por turma e enviada pela direção da escola ao NRE; a regional – com a escolha, por parte de cada NRE, de três redações, remetidas, em seguida, à SEED; e a estadual – em que a comissão julgadora, designada pela Assembleia Legislativa e pela Secretaria de Estado da Educação, vai selecionar, entre as 96 classificadas nas etapas anteriores, as três redações finalistas.“Esta é mais uma demonstração do bom entrosamento da Secretaria de Educação e do Poder Executivo com o Poder Legislativo. O concurso vai envolver 1,3 milhão de estudantes do ensino fundamental, num exercício de pesquisa, de levantamento histórico, com o envolvimento de alunos, professores e pais. Além do mais, será um instrumento de politização, discutindo cidadania na escola”, afirmou o secretário Flávio Arns.A comissão julgadora escolherá os textos finalistas até o dia 22 de novembro. Além dos três alunos selecionados, os respectivos professores/orientadores e a escola também serão premiados. Os estudantes vencedores vão receber tablets; já cada professor/orientador, um ultrabook. E as escolas dos selecionados receberão uma estação de trabalho, composta por um computador, um projetor multimídia e uma tela de projeção. Todos ainda serão certificados pela participação.No dia 27 de novembro serão anunciados os vencedores do concurso, no site da Assembleia Legislativa e da SEED, bem como pela TV Sinal. E no dia 2 de dezembro acontece a solenidade de premiação.
PARA SABER MAIS, ACESSE:
http://www.valdirrossoni.com.br

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Tecnologias de informação e comunicação na educação básica - Anna Penido



Publicado em 04/07/2012
Ederson Granetto entrevista Anna Penido, do instituto Inspirare, sobre o uso de tecnologias de comunicação e informação nas salas de aula do ensino básico. Ela fala sobre a experiência piloto em parte das escolas públicas de Nova Iorque que passou a usar um ambiente virtual de aprendizagem com os alunos.
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Livros didáticos ontem e hoje



Enviado em 23/02/2012
Episódio da série Livros ETC., da TV Escola
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Dicas de gente que entende

Dicas para os mestres brasileiros





nviado em 08/03/2011
★ "What's Hot" for Kids Games
★ "What's Hot" for Educational Games
★ Ranked Top 10 Educational Games for iPad
★ Ranked Top 40 Educational Games for iPhone

A fun & educational bundle of games for toddlers and preschoolers featuring two kid favorites: animals and trains! Kids enjoy learning as they play the 5 different games plus a bonus sticker activity. Featuring fun, playful illustrations and animations, original music, and intuitive game play that has been thoroughly kid-tested.

Zoo Train is a universal app: buy once, play on iPhone, iPod and iPad!

FEATURES

- 5 games teach alphabet & letters, word construction, musical scale & note recognition, matching patterns & recognizing shapes

- A reward-based sticker activity to keep kids motivated as they learn

- A variety of colorful & playful animals & trains

- Fun music & sound effects throughout the games

- Friendly vocal reinforcement of words & letters

- Positive encouragement after correct answers & completed puzzles

- Easy & intuitive interface that doesn't require instruction

- Random game play keeps your child engaged

INCLUDED GAMES & ACTIVITIES

1. Picture Puzzles: drag the pieces to complete the image, then hear the picture identified and watch your train move closer towards the station

2. Whistle Music: Play a song on the full-octave train whistles as a freeplay activity, OR listen, watch and play along to any of the included songs

3. Train Builder: Choose your engine, cargo and caboose, then select the setting where your train should ride -- then watch your custom animation

4. Word Builder: Match the letters to create a word. You're rewarded with a whistle toot and vocal reinforcement of the word you just created

5. Track Tycoon: Drag the missing train track pieces to finish the track, then watch as the train rides along the completed path

6. Stickers: Stick a sticker on your suitcase as you earn your rewards -- see how many you can collect!
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    sábado, 14 de setembro de 2013

    Inclusão - Violência nas Escolas

    Enviado em 21/11/2011
    Uma reflexão sobre a tragédia em uma escola no Rio de Janeiro, que pôs em cheque o atual sistema de segurança pública no país. O questionamento recai sobre o papel do Estado, da família e da escola no combate ao bullying, uma prática nociva que tem tirado a vida de crianças e jovens inocentes.

    Título: Inclusão
    Autor: TV Senado
    Categoria: Cidadania
    Idioma: Português
    País: Brasil
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    sexta-feira, 13 de setembro de 2013

    Educação Brasileira 128 - João Paulo Faustinoni e Rubens Naves



    Publicado em 22/08/2013
    O déficit de vagas em creches em São Paulo já ultrapassou a marca de 150 mil crianças não atendidas em junho deste ano. Com o objetivo de solucionar este problema, foi criado um grupo de trabalho formado pelo Ministério Público de São Paulo, a Defensoria Pública de São Paulo, as ONGs Ação Educativa e Rede Nossa São Paulo e advogados especializados em questões sociais.
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    Educação em Creches

    Publicado em 23/03/2013
    A série "Educação de Crianças em Creches" aborda a forma como a educação das crianças de 0 a 3 anos de idade tem sido desenvolvida. A especificidade do trabalho nas creches é defendida com base em estudos sobre a infância a partir de diferentes campos de saber, como a psicologia e a sociologia.
    O quarto programa da série "Educação de crianças em creches" apresenta três blocos de entrevistas com especialistas.
    No primeiro bloco, Aristeo Leite Filho especialista em educação de crianças fala sobre a trajetória da educação infantil no Brasil. No segundo, Ana Lúcia de Goulart Faria professora da Faculdade de Educação da UNICAMP conversa a respeito da pedagogia da educação infantil. No terceiro bloco, Rita de Cássia Coelho, coordenadora geral de educação infantil da secretaria de educação basica do MEC, debate o financiamento da educação infantil no Brasil, dentre outros temas.
    Fonte: TV Escola.
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    quinta-feira, 12 de setembro de 2013

    Educação terá que abrir 3 mil vagas nas creches em Foz A atitude só será tomada após determinação da Justiça 

    Educação infantil – Creche

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    Educação infantil – Creche

     Estar na escola é um direito de toda criança desde o seu nascimento. Este direito está assegurado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e registrado também na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
    No Brasil, a educação infantil, etapa inicial da educação básica, atende crianças de zero a cinco anos. Na primeira fase de desenvolvimento, dos zero aos três, as criança são atendidas nas creches ou instituições equivalentes. A partir daí até completar seis anos, frequentam as pré-escolas.
    Marcelo BarabaniNa primeira fase de desenvolvimento, compreendida entre os zero e os três anos, as crianças são atendidas nas creches ou instituições equivalentesAmpliar
    • Na primeira fase de desenvolvimento, compreendida entre os zero e os três anos, as crianças são atendidas nas creches ou instituições equivalentes
    Esta organização reflete uma mudança de concepção acerca das creches. Em vez de serem consideradas como ação de assistência social ou de apoio às mulheres trabalhadoras, estas instituições passam a fazer parte de um percurso educativo que deve se articular com os outros níveis de ensino formal e se estender por toda a vida.
    Mas a primeira etapa deste percurso orienta-se não para conteúdos ou o conhecimento formal. Antes de tudo, a educação infantil deve atuar sobre dois eixos fundamentais: a interação e a brincadeira. A proposta pedagógica e as atividades devem considerar estes eixos.
    O ambiente escolar também deve refletir esta preocupação. A indicação é que o espaço seja dinâmico, vivo, “brincável”, explorável, transformável e acessível para todos.
    Não há uma regulamentação específica sobre como devem funcionar as creches, valendo para elas as mesmas diretrizes da segunda etapa da educação infantil. No entanto, a legislação diz que a matrícula só é obrigatória a partir dos quatro anos. Antes disso, a frequência à creche é uma escolha da família e uma oportunidade garantida pelo Estado. Entretanto, o ECA garante que o Estado pode ser acionado judicialmente caso não atenda a demanda existente.
    As creches estão vinculadas às normas educacionais do sistema de ensino ao qual pertencem. Devem contar com a presença de profissionais da educação em seus quadros de pessoal e estão sujeitas à supervisão pedagógica do órgão responsável pela administração da educação.
    De acordo com a LDB, os municípios são responsáveis pela oferta e a gestão da educação infantil. No caso das creches, a legislação permite que instituições privadas sem fins lucrativos façam parte do sistema público, oferecendo atendimento gratuito. Para isso, deve ser firmado um convênio ou outro tipo de parceria público-privada entre a Prefeitura e a instituição.
    Outra questão importante é o período de atendimento nas creches. No fim de 2011, o Conselho Nacional de Educação estabeleceu que as creches públicas não devem fechar durante as férias.
    Considerando os cuidados específicos desta fase da vida e a importante relação com os demais direitos da infância, o Ministério da Educação elaborou critérios de referência para uma creche que garanta os direitos integrais das crianças.
    Estes critérios lembram que as crianças têm direito à brincadeira, à atenção individual, a um ambiente aconchegante, seguro e estimulante, ao contato com a natureza, a higiene e à saúde, a uma alimentação sadia, entre outros. Também registram que as crianças têm direito a atenção especial nos períodos de adaptação à creche.

    sábado, 7 de setembro de 2013

    quinta-feira, 5 de setembro de 2013

    Professores - o salário é justo?

    O contribuinte paga
    O pagador de impostos, taxas, carimbos etc. paga os salários dos funcionários públicos.
    A burocracia clássica que nos aflige resulta em custos elevadíssimos, inclusive na jurisprudência formalista que favorece tremendamente os piores criminosos. Nossas Leis são incrivelmente numerosas e românticas ou favoráveis aos bandidos. A preocupação em favorecer a geração de tratados que se repetem a cada processo, praticamente repetindo lógicas e frases de outros processos, a oportunidade de quem julga valorizar este ou aquele detalhe, somando-se isso ao formalismo puro e simples criam clima de impunidade àqueles que podem dispor de bons advogados. O custo extravagante desses processos é fora de sintonia com o que seria minimamente necessário aos serviços essenciais, sempre carentes de decisões rápidas e previsíveis, geram um peso que só não é moralmente pior se comparado ao ambiente parlamentar, onde os resultados deploráveis levam-nos a questionar a validade de sua existência [1].
    Sempre é bom lembrar que a qualidade da democracia é diretamente proporcional ao padrão de justiça exercido sobre as pessoas mais humildes.
    Nesse universo de normas e padrões de serviços incompatíveis com a nossa realidade encontramos o oposto, uma multidão de funcionários públicos que trabalham arduamente, arriscam suas vidas e por exaustão do “bolo fiscal” (dividido entre a corrupção, os salários privilegiados, o inchamento da máquina pública com “aspones”, a utilização de padrões de serviço incompatíveis com nossa realidade e as facilidades inacreditáveis dos especuladores da moeda, esquecemos alguns?) vemos que policiais e professores, por exemplo, ficam com as migalhas.
    Palestrando num colégio estadual ouvi de um aluno que simplesmente não se comportava que ele tinha o direito de fazer o que bem entendesse. Seu pai havia lhe ensinado que no colégio as professoras seriam pagas pelo contribuinte e assim deveriam aceitar sua má educação. A agressão moral é rotina, a física talvez tenha algum paliativo com o PLS 191/2009 [2].
    Com perplexidade respondi talvez ofendendo alguma lei, mas a resposta malcriada e sincera do aluno, um garotinho de 10 a 12 anos, foi esclarecedora e importantíssima.
    Quantos bons funcionários públicos, em qualquer de nossas instituições, são obrigados a ouvir ou sentir de nosso povo essa afirmação, como que justificando comportamentos inadequados? Têm a proteção de leis que aparecem nos anunciadas em guichês e painéis que também estão sujeitos a um código de ética [3].
    E o salário dos professores e professoras, gente que não pode faltar, sair, enganar como muitos outros, que enfrenta salas de filhos de pais de qualquer tipo, é justo?
    Com certeza nas escolas públicas encontramos milhões de trabalhadores valentes, corajosos, dedicados, nossos heróis.
    E a situação dos policiais? Ouvimos de um policial que ao prender um bandido ele sai da delegacia, rotineiramente, mais depressa do que eles (policiais) chegam à cadeia... A impunidade é a regra e assim a população se vê obrigada a respeitar criminosos, famílias agressivas, a educação hostil.
    Nesse momento em que o Brasil gasta demais para manter luxos e serviços mal estruturados e caríssimos deveríamos pensar mais numa corporação que não faz greve por amor às crianças.
    O futuro do Brasil sempre esteve e estará, como em qualquer lugar do mundo, nas crianças.
    Se teremos um futuro melhor é graças a gente que usa toda a sua criatividade, saúde, amor e capacidade de dedicação a cuidar de crianças que saem de suas casas sem educação adequada, dispostas a desperdiçar um tempo que seus pais não ensinou a valorizar.
    Cascaes
    3.9.2013
    [1]
    H. Arendt, Sobre a Revolução, São Paulo: Companhia das Letras.
    [2]
    A. Senado, “Medidas de proteção ao professor contra violência serão examinadas pela CDH,” Senado federal - Portal de Notícias , [Online]. Available: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/02/04/medidas-de-protecao-ao-professor-contra-violencia-serao-examinadas-pela-cdh.
    [3]
    “Código de Ética dos Servidores Publicos - Lei 8027/90 | Lei nº 8.027, de 12 de abril de 1990,” JusBrasil, [Online]. Available: http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/108888/codigo-de-etica-dos-servidores-publicos-lei-8027-90.