terça-feira, 20 de março de 2018

Ensino a Distância, Escolas em tempo integral, CORPORATIVISMO 2018032010...





O maravilhoso mundo do EAD


O ensino à Distância é genial, uma oportunidade fantástica. Os melhores professores poderão lecionar para milhões de pessoas, o essencial é não penalizar alunos e pais de alunos que são obrigados a se submeterem ao império de aulas distantes.
A escola vai ao aluno.
Salas virtuais seriam a solução para inúmeros problemas.
Os museus modernos mostram a eficácia da tecnologia.
O Brasil perdeu muito tempo.
Com certeza creches e escolas do primeiro grau devem ser presenciais, com carinho e recursos para o fortalecimento das novíssimas gerações. Elas são a base da pirâmide. No Brasil começamos por cima. Temos custos altíssimos com universidades inacessíveis a milhões de brasileiros e brasileiras. Grandes sistemas de comunicação facilmente poderiam, por exemplo, formarem excelentes cursos a distância. Têm material e estrutura para isso.
O aspecto tétrico do Brasil é que em muitas regiões onde nossa pátria começou só no século 20 começaram a ter algumas escolas para crianças pobres.
O EAD é feito com facilidades para pessoas com deficiência(s), pessoas idosas, grupos indígenas (nações pré-colombianas), doentes, que precisam trabalhar, que vivem em locais sem mobilidade segura até diante de criminosos que optaram por viver dessa maneira ou não tiveram alternativas sadias.
Templos, igrejas, clubes, espaços comunitários podem ser usados.
E existe o EAD assíncrono, com simulação de aulas presenciais, mas livrando alunos de compromissos de horário.
Os livros digitais são fantásticos.
Laboratórios podem ser até holográficos. Simulações ganham poder com novas tecnologias fantáticas.
O fundamental é a certificação. Temos o exemplo do Exame da OAB que poderia ser multiplicado de diversas formas.
Diploma inútil, como acontece com alunos iludidos em escolas ruins, são um pesadelo contínuo.
O melhor diploma é o Mercado de Trabalho, o empreendedorismo, a capacidade de trabalhar em qualquer lugar.
O Brasil contem mestres fantásticos, lecionando para quem?

João Carlos Cascaes
20 de março de 2018